Sem eira nem beira rastejo a procura da alma perfeita
não de outra, mas da minha
perdeu-se ao lado do copo, na última tragada
do último vestígio branco de cantos iluminados
não pela mão de outro, mas pela minha
prometeu não mais voltar e assim o fez
deixou-me só com o vazio eterno que sinto
na mente, no corpo, e na alma
mergulhar no sono traz ânsias
derrota
preguiça
.
.
.
durmo
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