sábado, 22 de março de 2008

Perguntas sem resposta.

Nunca me fiz tantas perguntas em um espaço tão curto de tempo. Perguntas que foram desde o fato de eu estar errada, ou o centro do mundo do avesso [o centro do mundo do avesso?? o.O... enfim...]. Mas não acredito muito que a ordem disso tudo irá alterar alguma coisa nessa altura do campeonato.

Como escrevi idiotamente uma vez: "De fato, os fatores são outros!" São aqueles que não permitem com que a atitude seja vista como a mais perfeita característica, a espontaneidade como um ato de sinceridade e as brigas como a melhor maneira de fazer as pazes! Quero falar, ouvir, discutir e chegar em algum lugar, ou não. Mas quero conversar, gritar.... Espernear, quem sabe...

Não importa em que distância do céu esteja, eu o vejo sempre lá. Em meio às nuvens, longe do toque, perto do mundo, longe de mim.

Visto-me de hipocrisia e falsidade, e busco a chave em outro lugar. Ela só abre salas erradas. O perfeito é sempre a pura presença que se está ao longe, nunca a que possuímos, nunca a que herdamos, nunca a que tocamos, nunca a que temos. Mas a outra, ahhhhh.... a outra! A outra é vistosa. Enche os olhos de alegria e faz o coração bater tão forte que tira de ritmo uma vida inteira.

Nessa escola não sambo, nesse bloco não passo. Guardo a nota narrada, e nunca vou esquecer que foi um dez redondo e merecido. Vou sempre esperar, que aquela que se aproxime do céu, possa aproveitar cada nuvem que nele exista. E que não pense que ao encostar nelas, não poderá mais sonhar e formar os desenhos que desejava. Quero para ela, os desenhos mais bonitos que imaginei pra mim. Com um diferencial. Que sejam completamente escritos pra ela.

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